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Importar da China para Revenda: Reduza Custos Agora

Entenda as formas de importar da China e qual a melhor para o seu negócio, utilizando-se de um benefício fiscal para redução de custos.
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Sumário

Importar da China para Revenda é uma alternativa viável tanto para pequenos e médios importadores, como também para os grandes, proporcionando maior lucratividade e diferencial competitivo.

Muitas plataformas de venda ficaram famosas anunciando produtos chineses com baixíssimos custos, são elas: AliExpress, Shein, Wish e a Shopee.

Assim, vários consumidores fazem uso desses sites, adquirindo produtos a preços bem menores do que os encontrados nacionalmente, demandando apenas um período de espera para recebimento da mercadoria. 

Pois bem. Com essa facilidade toda, muitos já tiveram a ideia de comprar em grande quantidade e revender no Brasil.

Mas será que é possível? Quais as vantagens de importar da China? Existem outros meios de importar? Há riscos?

A resposta para essas e outras perguntas você encontrará ao longo do texto. 

Mas saiba que é necessário muita cautela com os procedimentos para a importação, seja por conta própria ou através de um intermediador. 

É importante uma análise e estudo de um especialista em consultoria para te auxiliar nessas questões, e nós da XPOENTS estamos aqui para te ajudar! 

Se você não tiver os conhecimentos técnicos necessários para importar, saiba que pode ter mais prejuízos do que benefícios, por isso esteja atento.

Por isso, vamos iniciar tratando sobre a importância de saber a qualidade dos produtos chineses e como existe um leque de opções para você importar.

Brasil amplia importações da China

Produtos chineses: qualidade?

Com o elevado crescimento da produtividade chinesa graças a sua nação populosa, o país passou a exportar muitos produtos em grande quantidade devido ao seu baixo custo. 

Dessa forma, não era incomum encontrar produtos mais frágeis ou de pouca duração, tendo em vista serem produzidos em larga escala em tempos recordes e com matérias primas de baixa qualidade. 

Mas esse entendimento já não faz mais jus à produção chinesa. Temos visto que a tecnologia tem sido uma importante aliada ao desenvolvimento da indústria, passando a incrementar e melhorar a vida útil dos produtos. 

Um deles é o celular da marca chinesa Xiaomi que se popularizou ao redor do mundo com seu baixo custo e elevado padrão tecnológico, comparado com celulares tão bons quanto um Iphone. Outro exemplo da tecnologia chinesa é a empresa Huawei. 

Ou seja, a ideia de que a China não produz produtos de qualidade já não prospera mais.

Assim, analisamos que a qualidade dos produtos chineses mudou bastante e é possível notar essa mudança em diversos produtos, sendo necessário apenas conhecê-lo antes de importar, para não correr riscos futuros. 

Por outro lado, nem sempre é fácil precificar o produto após a importação, devendo ter o cuidado para não onerar de mais ou de menos. 

Por isso, veja nosso próximo tópico sobre como a formação de preço deve ocorrer.

Formação de preço: como precificar?

Para a formação do preço é necessário ter em mente que os valores são variáveis e que alguns fatores devem ser observados. 

Em regra, o preço é formado pela junção dos custos fixos + custos variáveis e após isso é calculado a margem de lucro que se deseja obter com a revenda.

Assim, como existem vários custos variáveis como a inflação, o preço do dólar, e fatores como a pandemia e política que influenciam diretamente a economia internacional, os custos da mercadoria podem ser diferentes em determinados períodos. 

Nesse sentido, considerando tais situações, ainda há outra problemática: os tributos incidentes na importação. Com isso, veremos então quais são os possíveis custos de importação pela China.

Como importar produtos da China?

Para importar produtos da China pensamos logo nos sites que possibilitam compras em valores vantajosos destinados a pessoas físicas, como por exemplo a AliExpress e a Shopee, que não é chinesa, mas faz parte da mesma linha de compra e venda. 

Nessas e em outras plataformas é possível encontrar produtos com valores nunca antes vistos nacionalmente. Assim, com o baixo custo, ganharam notoriedade mesmo levando um certo tempo para o produto chegar. 

Mas será que é mesmo aconselhável comprar produtos em grande quantidade para revenda através desses canais de compra?

Nós te adiantamos que não. A Receita Federal fiscaliza e pune essa prática, pois é ilegal importar como pessoa física, uma vez que o produto deve ser destinado ao consumidor final.

Assim, se por exemplo, você adquire 30 fones de ouvido bluetooth para revenda, é provável que quando esta mercadoria chegar fique retida na alfândega, podendo sofrer pena de perdimento.

Por isso, é preciso ter cuidado ao tentar fazer operações de importação sem conhecimento técnico. 

Há duas formas de importar: pela internet, de forma mais simples voltado para pequenas importações, e pelo Siscomex, com um pouco de procedimentos a serem observados. 

Fique atento ao texto, iremos te explicar como proceder nos dois modos, mas antes entenderemos quais os possíveis custos para importar da China.

Custos Operacionais nas Importações

Quais os custos para importar pela China?

É natural se preocupar com as taxas alfandegárias, pois sabemos que existem várias e por isso questionamos: Vale a pena?

Antes de respondermos, vamos relembrar que existem dois tipos de importação, aquela feita pelo pequeno importador e pelo grande importador.

Mas quais as diferenças práticas?

Bom, se a importação for de pequenas compras poderá ocorrer de modo mais simples, através do Correios por exemplo, sendo valores que cheguem até US$ 3.000,00.

Por outro lado, se for uma importação em grande escala deve ocorrer necessariamente pelo Siscomex. 

Sobre tais modos de importação trataremos mais precisamente em tópico mais a frente.

Assim, continuando, é importante saber que se a importação ocorrer pelo Siscomex, forma mais complexa, os procedimentos são mais específicos e o recolhimento dos tributos também.

Por isso, para a incidência desses tributos ocorrer de forma correta é necessário estar atento à classificação do NCM.

A NCM é a Nomenclatura Comum do Sul e serve para classificar o produto de acordo com o seu tipo e destinação para que assim sejam calculadas todas as alíquotas que variam de acordo com sua categoria.

A classificação da NCM é de suma importância, pois é a partir dela que todos os custos serão calculados. Por isso, tome bastante cuidado com a sua classificação, pois qualquer erro pode ser alvo de auto de infração, podendo ter sua mercadoria apreendida pelo Fisco. 

Ademais, além da necessidade de arcar com os custos tributários como II, IPI, PIS, COFINS e ICMS Estadual, outras despesas deverão ser inclusas no produto, como os custos com o despachante aduaneiro e seus honorários, taxas aeroportuárias ou marítimas como a AFRMM, entre outras variáveis. 

Assim, entendidos qual a melhor forma de importação, entenderemos quais os procedimentos para cada tipo.

Posso importar da China pela Internet?

Existem vários sites chineses de compra de produtos para pessoas físicas como AliExpress, Shein, Wish e a Shopee, que não é chinesa, mas é asiática, fazendo parte desse universo. 

Mas, se você comprar para revender é aconselhável não fazer isso por esses sites, pois como são próprios para consumidor final, as chances de você sofrer taxa alfandegária são bem altas comprando quantidade considerável do mesmo produto.

Assim, é aconselhável que a importação ocorra em contato com o próprio fornecedor da mercadoria para que você não corra riscos.

Mas sabemos que nem sempre a empresa possui capital suficiente para importar em quantidades consideráveis. 

Por isso, já existem sites próprios para revenda, onde você entra em contato com vários fornecedores, mas como não há uma relação mais próxima, a falta de confiança pode ser um problema.

Isso porque você estará comprando sem ver pessoalmente o produto e suas características, visualizando apenas fotos e confiando no que o fornecedor está oferecendo. Assim, pode ser que você acabe se decepcionando quando o produto chegar. 

Dessa forma, se você não quer ou não tem condições de viajar para importar por conta própria, a solução são os métodos utilizados por dropshipping e o cross docking. 

Sobre eles trataremos mais especificamente em tópico mais adiante.

Assim, outro ponto que deve ser levado em consideração é sobre a formação do preço, você sabe como precificar?

Vamos aprender a seguir.

Taxa de Uso do Siscomex

Como importar pelo Siscomex?

Para importar pelo Siscomex é necessário ter um registro formal da empresa com CNPJ e obter habilitação no RADAR (Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros) conforme orientação da IN 1.984 de 2020.

Além disso, como já vimos no tópico anterior, é preciso conhecer a NCM do produto que pode ser consultado na lista da Tarifa Externa Comum (TEC). 

Dependendo do produto, será necessário obter um licenciamento para a importação e para verificar, é só consultar o site Simuladores – Siscomex

Não havendo a necessidade de licenciamento é apenas exigida a apresentação da Declaração de Importação (DI), de competência da Receita Federal.

Após isso, preenchidas todas as informações prestadas junto ao Siscomex do tipo comercial, financeira, cambial e fiscal da operação, é possível o processamento e posterior despacho aduaneiro. 

O despacho aduaneiro nada mais é do que um processo de desembaraço da mercadoria, ou seja, uma forma de liberar a importação do produto.

Feito isso, todos os documentos serão encaminhados e seguirão para os canais de seleção parametrizada, divididos da seguinte forma:

  • Canal verde: carga liberada de forma automática, sem fiscalização;
  • Canal amarelo: carga verificada documentalmente;
  • Canal vermelho: carga é verificada física e documentalmente;
  • Canal cinza: é realizado um procedimento especial de análise da mercadoria e dos seus documentos, geralmente quando há suspeitas de fraude.

Concluído todo o procedimento, é finalizado o despacho aduaneiro com a liberação da mercadoria e é emitido o seu devido Comprovante de Importação (CI).

Além destes, é importante analisar toda a logística que o importador deverá ter para a importação da mercadoria, verificandor o fornecedor, preço e demais componentes de viabilidade.

Ou seja, pode não ser uma tarefa simples, por isso é interessante que você possua um especialista técnico para ajudar a traçar estratégias que atendam melhor aos seus interesses e evitem a autuação fiscal por inobservância de alguma regra.

Mas, para as pequenas empresas que ainda possuem receio de importar ou ainda não têm o porte necessário para tanto, existem outras alternativas que veremos a seguir. 

Frete China-Brasil e produtos importados

Dropshipping e o estoque zero:

O dropshipping é uma forma de importar sem a necessidade de possuir um estoque. 

Com uma logística diferenciada, este método é mais voltado para pequenos importadores, onde há uma relação mais próxima entre o importador e o fornecedor.

Assim, veremos como ele funciona:

  • É realizado um acordo com o fornecedor, ocorrendo o fechamento de determinada quantidade de produto;
  • Ocorre o anúncio do produto nas redes e quando o consumidor fechar o pedido, é emitido a nota fiscal eletrônica com o CNPJ do empreendedor, para então ser enviado o pedido ao fornecedor;
  • Recebido o pedido, o fornecedor cuida do envio do produto diretamente ao consumidor final e depois repassa os custos com frete para o importador;
  • É acertado os custos com o fornecedor e o negócio está finalizado.

Como vimos, é um procedimento que visa facilitar o empreendimento, reduzindo custos com a desnecessidade de estoque físico, onde apenas é reservado um valor de compra acordado entre fornecedor e importador, diminuindo a probabilidade de prejuízo se não houver pedidos suficientes.

Por outro lado, embora pareça ser algo simples, é de extrema importância que haja uma relação estrita de confiança entre o fornecedor e o importador, pois se não for assim há uma grande probabilidade de avarias, atrasos na entrega, além de padrões de qualidade alterados.

Por isso, é importante buscar pessoas de confiança para que seu negócio não seja manchado por padrões de apresentação, qualidade e entrega abaixo do esperado.

Ademais, frisa-se que este tipo de importação pode ser mais difícil para pequenas empresas, pois nota-se uma predileção por importação em larga escala, baseando-se no alto lucro e diminuídas chances de taxação.

Assim, são utilizados alguns sites que já propõem esse negócio, ou outra alternativa é procurar diretamente um encomendante. 

Mas, além deste sistema de importação, também há outro que pode ser pouco conhecido: o cross docking. 

Veremos a seguir.

Outra opção: o cross docking

Neste sistema, após a realização do pedido pelo site, o produto é encaminhado pelo fornecedor a um centro de distribuição que irá cuidar do envio da mercadoria. 

Dessa forma, o empreendedor fica apenas com a parte de pagamento e marketing, enquanto a distribuidora faz toda a logística de entrega. 

Tanto no dropshipping como no cross docking não existe a necessidade de um estoque. 

A diferença reside no fato de que no primeiro caso a interação consiste entre lojista e fornecedor, sendo responsabilidade deste a entrega do produto. Já no segundo caso, o fornecedor irá encaminhar o produto para uma distribuidora que fará sua rota de entrega.

Assim, com o cross docking os riscos operacionais e de logística podem ser menores se comparados com o dropshipping. 

Há uma efetiva redução de custos principalmente no que se refere a taxas de armazenagem, espaço próprio de estoque, equipamentos, aluguel, energia etc. 

É possível notar, portanto, algumas vantagens, como a agilidade no atendimento, facilidade em operar e baixos riscos, além da significativa redução de custos. 

Contudo, há também algumas desvantagens como a possibilidade de falta de sincronia, e avarias decorrentes do tempo de armazenagem.

Quais as vantagens de importar produtos da China?

Bom, agora que já vimos como importar da China, suas formas, como ocorre a formação de preço e as oportunidades, você deve estar se perguntando: mas por quê importar da China? 

Sabemos que com a alta da inflação, adquirir produtos brasileiros encareceu bastante, dificultando as chances de angariar lucros com suas revendas. Assim, não é atrativo revender produtos nacionais devido o seu elevado custo. 

Sim, parece irônico, mas mesmo com tantos impostos para a importação, ainda assim é muito mais vantajoso do que adquiri-los no Brasil. 

Isso deve-se ao fato já citado acima, mas principalmente porque o modo de produção chinês é muito eficiente e ágil, devido a sua grande população e a ausência de regulamentações trabalhistas tão severas quanto as brasileiras, as indústrias conseguem dar conta de uma alta demanda de produção. 

Assim, conhecidos pelo seu espectro exponencial de produção industrial com elevado grau tecnológico, a China investiu na sua economia através do seu câmbio para impulsionar as importações.

Dessa forma, os produtos chineses são importados com baixíssimos custos, possibilitando a importação em larga escala de mercadoria a preços vantajosos.

Esses preços são significativos no valor final do produto como já vimos em tópico anterior, onde mesmo com a alta carga tributária brasileira, é possível ter preços melhores para revenda.

Mas se você quiser aprender como conseguir preços ainda mais competitivos que farão se destacar no mercado, confira o próximo tópico. 

Um aliado para redução de custos: o Benefício Fiscal de Alagoas

O Benefício Fiscal de Alagoas pode te proporcionar menores custos antes nunca imagináveis: redução de até 90% do ICMS estadual, resultando em uma redução total dos custos operacionais em até 20%. 

Já pensou em desembolsar consideravelmente bem menos com os preços das mercadorias, demandando menor retirada de dinheiro do seu caixa e trazendo maiores lucros para as suas vendas?

Com o Benefício Fiscal de Alagoas é possível! 

Sabemos que a alta carga tributária pode muitas vezes nos impedir de obter o lucro desejado, para quem já importa ou para quem ainda vai começar, sabe que são muitos tributos pagos ao Fisco, além de bastante burocracia para a realização dos procedimentos. 

Assim, uma solução possível é o Benefício Fiscal de Alagoas, com diferenciais administrativos e financeiros para você. 

Benefício Fiscal de Alagoas

Ao utilizá-lo, observa-se uma desburocratização de alguns procedimentos, que se tornam digitais e protocolos de fornecimento de informações relativas a mercadoria mais simplificadas, além de todas as vantagens com a redução de custos fiscais com o ICMS.

Seu procedimento é realizado através de uma compensação de débitos tributários, após ter ocorrido a cessão de créditos judiciais de um servidor público para o terceiro importador, por exemplo. 

Essa cessão de créditos é decorrente dos precatórios, por exemplo, que são ordens de pagamento do Estado para um servidor público. Assim, através da Lei n° 6.410 de 2003, fica autorizado ao servidor ceder o seu direito ao crédito para um terceiro interessado.

O terceiro interessado no caso é o importador que adquire esse crédito e no momento de pagar o ICMS importação, utiliza esse crédito para compensar o seu débito.

Além disso, com a circulação simbólica da mercadoria, não é necessário que o produto passe pelo Estado de Alagoas, ocorrendo de forma ficta. 

Ou seja, a mercadoria pode ser desembaraçada em qualquer porto ou aeroporto brasileiro e depois ser encaminhada para qualquer outro estado, pois ainda assim quem é o legítimo recolhedor do ICMS é o Estado de Alagoas, uma vez que foi o estado que deu causa à importação.

Com isso, são várias as vantagens que seu negócio pode obter com a adesão ao Benefício Fiscal de Alagoas, devendo-se observar os procedimentos técnicos necessários através de um especialista em Benefício Fiscal para garantir o sucesso com segurança jurídica.

Para entender melhor sobre o Benefício Fiscal de Alagoas acesse a página Legalidade do Benefício Fiscal de Alagoas (xpoents.com.br).

Por fim, como vimos, importar da China já é uma grande oportunidade para se destacar no mercado, mas com a incidência da alta carga tributária brasileira seus custos não serão tão diferentes.

Dessa forma, utilizar o Benefício Fiscal de Alagoas para importar da China é uma combinação excelente, trazendo inúmeras vantagens com a redução de custos e um diferencial competitivo que você precisa para se manter firme e auferir lucros reais ao seu negócio.

Assim, a empresa consegue se manter estável mesmo com tantas instabilidades que assolam a economia e dificultam as vendas, gerando mais empregos e garantindo a renda de várias famílias. 

A consequência disso é a satisfação das empresas, bem como dos consumidores, onde no fim todos saem ganhando.

Por isso, se você ficou interessado em adotar o Benefício Fiscal de Alagoas e quer garantir segurança jurídica, entre em contato conosco. Nós da XPOENTS estamos ansiosos para responder todas as suas dúvidas que podem ser enviadas através de nosso portal, ou de nosso e-mail [email protected] ou pelo telefone: +55 82 3025.2408.

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Sobre Cícero Costa
Cícero Costa é advogado tributarista, professor de direito tributário, especialista em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários, com MBA em negociação e tributação internacional e palestrante. Sua atuação prática em mais de 15 anos de experiência fizeram de Cícero um dos maiores especialistas em precatórios e importação em Alagoas.