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Por Que Importar Produtos da China não é Mais um Diferencial?

O mercado chinês apresenta muitas oportunidades, mas para garantir uma vantagem competitiva frente aos concorrentes é necessário ter um diferencial.
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Sumário

Por muito tempo costumava ficar no imaginário popular a ideia de que os produtos chineses eram baratos e de baixa qualidade. 

Posteriormente, passou-se a perceber a possibilidade de ganhos financeiros acompanhados de produtos de alta qualidade, conseguidos por meio do desenvolvimento da indústria chinesa. 

Com isso, muitas pessoas viram a possibilidade de investir e colher bons frutos, valendo-se da importação de produtos chineses com a consequente revenda em território brasileiro. 

Sabemos que ainda hoje esse é um mercado com alto potencial de retorno lucrativo,  no entanto algumas mudanças no mercado ocorreram, sendo assim, é necessário que o importador tenha atenção a essas novas nuances. 

Neste texto, buscaremos falar sobre as importações da China de forma ampla, para, em seguida, vermos porque importar da China ainda é vantajoso, mas que hoje não se trata por si só de um diferencial comercial competitivo. 

Ainda analisaremos porque esse fato isolado não representa uma vantagem competitiva, verificando as dificuldades encontradas por aqueles que desejam operar importações da China e buscaremos soluções que possam ser adotadas pelas empresas brasileiras. 

Será através da adoção dessas soluções que será obtida uma verdadeira vantagem competitiva que irá impulsionar os seus negócios e colocará os importadores brasileiros em posição de vantagem frente aos seus concorrentes. 

Mercado: China é nosso principal parceiro comercial 

No Brasil, a ideia de importar produtos de fabricação chinesa não é novidade, tornou-se comum o fato desses itens terem invadido nosso mercado há décadas. 

Isso se deve não só pela oferta de mão de obra farta e barata chinesa, como também pela grande quantidade de matérias primas para abastecer sua indústria, assim os produtos chineses conseguem chegar aos mercados mundiais com preços altamente competitivos. 

Há muito tempo os produtos chineses deixaram de ser apenas sinônimo de alta quantidade e baixa qualidade, atualmente sua indústria tem a capacidade de fornecer ao mercado produtos baratos e de alta qualidade devido à ascensão da economia chinesa e do aumento da especialização da produção e da mão de obra. 

Brasil e China possuem relações diplomáticas desde o século 19, mas foi apenas recentemente, na década de 90, que essa relação se tornou mais próxima com a aproximação comercial. Momento em que os países passaram por grandes mudanças econômicas. 

Sabemos do passado obscuro e sangrento da China comunista com Mao Tsé Tung que com a adoção da campanha Grande Salto Adiante, operada entre 1958 e 1962, que pretendia transformar a economia agrária e gerou a escassez de alimentos que vitimou ao menos 10 milhões de pessoas mortas pela fome, podendo chegar a 45 milhões. 

Além disso, também foi adotada entre 1966 e 1976 a chamada “Revolução Cultural”, também uma campanha de Mao que era direcionada aos partidários do “capitalismo” e que vitimou milhões de pessoas e paralisou a economia nacional. 

Renascimento

Foi nesse cenário de pobreza e fome que surgiu o líder Deng Xiaoping, então secretário-geral do Partido Comunista Chinês e que propôs reformas econômicas. 

Xiaoping afirmava que “não importa se o gato é preto ou branco desde que cace ratos”, se referindo que não importava se o sistema econômico chinês era comunista ou capitalista, desde que funcionasse. 

E assim propôs o fim da economia rural planificada maoísta, gerando um incremento da produtividade e propiciando a migração para os centros urbanos. Além disso, a abertura para investimentos estrangeiros foi adotada. 

O selo dessas mudanças foi a entrada do país asiático na Organização das Nações Unidas (ONU) em 2001, essa que garantiu à China a abertura definitiva para a globalização e catalisou seu progresso econômico. 

O plano de Deng Xiaoping era chamado de “Reforma e Abertura” e trazia a ideia de um “socialismo com traços chineses”. 

Implementando uma série de reformas econômicas, centradas na agricultura, num ambiente liberal para o setor privado, na modernização da indústria e na abertura da China para o comércio exterior. 

Essa mudança de curso começou em 1978, nessa época a China era um país pobre, com PIB de US$ 150 bilhões e uma população de 800 milhões de pessoas. Hoje são 1,38 bilhões de pessoas e um PIB de mais de US$ 12 trilhões, segundo a ONU. 

Mercado

O Brasil soube aproveitar essa boa oportunidade de negócio, como consequência a China, tornou-se nosso principal parceiro comercial, tanto em relação às importações quanto às exportações. 

A década de 90 foi um período de grande expansão econômica e comercial mundial. 

No Brasil, os governos Collor, Itamar e FHC buscaram uma maior liberalização da economia e maior integração com a economia mundial. Sendo nessa época que foi criado o MERCOSUL, um exemplo de ampliação das relações comerciais com nossos vizinhos. 

Nos anos 2000, ocorreu o chamado “Boom dos Commodities” quando a demanda internacional (principalmente chinesa) fez os preços aumentarem. Isso garantiu ao Brasil um papel importante no comércio exterior e um grande crescimento econômico, exportando principalmente soja e minério de ferro.

Já no campo das importações, como consequência do Plano Real, que pareava o real com o dólar, a China ganhou um grande mercado para os produtos da sua indústria ainda em desenvolvimento.

Essas mudanças aconteceram durante a Globalização. Durante esse processo muitas indústrias que produziam nos países desenvolvidos levaram as suas fábricas para países onde seria mais barato produzir, principalmente na Ásia. 

Dessa forma, a economia global se tornou totalmente interdependente, fazendo com que as mudanças que ocorrem em um país causem impacto em outros. 

Valendo dizer que o Brasil é o 29º maior importador do mundo, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 

Sabendo que entende-se por importação o processo de entrada de mercadorias no território de um país vindas de um outro, mediante pagamento de direitos e formalidades aduaneiras. 

Dessas, a China representou 21% das importações brasileiras, somando mais de 35,3 bilhões (valor FOB). Em seguida tivemos Estados Unidos, com 18%, e Argentina, com 6,2%. 

Points scored

Como podemos ver, a China detém uma boa parcela das importações brasileiras, fornecendo ao país uma série de produtos, como plataformas de perfuração e exploração de petróleo, dragas, circuitos impressos, motores, geradores e transformadores elétricos etc. 

Esses produtos representam o volume importado pelo Brasil nas seguintes proporções (Dados do Ministério da Economia no ano 2019):

  1. Demais produtos manufaturados – 10%
  2. Plataformas de perfuração ou de exploração, dragas etc – 5,9%
  3. Circuitos impressos e outras partes para aparelhos de telefonia – 3,9%
  4. Partes de aparelhos transmissores ou receptores – 3,6%
  5. Motores, geradores e transformadores elétricos e suas partes – 3,5%
  6. Compostos heterocíclicos e seus sais e sulfonamidas – 3,4%
  7. Dispositivos semicondutores – 3,3%
  8. Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos – 2,6%
  9. Tecidos de fibra têxteis, sintéticos ou artificiais – 1,8%
  10. Partes e peças para veículos, automóveis e tratores – 1,7%
  11. Inseticidas, formicidas, herbicidas e produtos semelhantes – 1,7%
  12. Compostos organo-inorgânicos – 1,6%
  13. Produtos laminados de ferro ou aço – 1,5%
  14. Bombas, compressores, ventiladores e suas partes – 1,5%
  15. Aparelhos eletromecânicos ou térmicos para uso doméstico – 1,5%

Como podemos ver, a participação chinesa em nosso mercado é ampla e atua em diversas frentes, ofertando muitos produtos para o  Brasil. 

Com isso, a China vem avançando de maneira a tornar-se a maior economia do mundo. 

Já em 2018 o Produto Interno Bruto (PIB) chinês somava US$ 13,61 trilhões, enquanto o dos Estados Unidos da América totalizava US$ 20,54 trilhões. 

A expectativa é que o PIB da China cresça 8,2% em 2021, sendo a maior taxa em dez anos. 

Um outro detalhe é que um Remimbi (Yuan) encerrou 2018 valendo 0,54 reais e valorizou alcançando 0,86 reais e segue com franco crescimento.

Porque importar da China? 

A cada dia, a importação de produtos chineses ganha novos compradores e adeptos devido a sua abertura e facilidade de fazer novos negócios proporcionado pelo avanço tecnológico e de comunicação mundial. 

Há, atualmente, ampla facilidade para abertura de filiais na China, além disso Tradings contratam brasileiros na China, a fim de facilitar a comunicação entre a importadora e o fornecedor chinês. 

Facilidades essas que não se restringem somente a grandes empresas, sendo algo comum para todos que desejam importar da China. 

Dessa forma, não só as grandes empresas, como também as pequenas e médias começam a ter acesso a uma vasta variedade de produtos chineses. 

Além disso, nós temos necessidade de produtos importados. Nenhum país é autossuficiente para não precisar importar. Dessa forma, as importações contribuem para a circulação de capitais e também com o crescimento econômico dos países. 

Sem contar que temos outras vantagens para quem importa daquele país asiático: 

  1. Baixo custo de aquisição em razão da moeda do país exportador representar valor menor do que a moeda do país comprador
  2. Tempo de importação ser menor do que o tempo de fabricação nacional
  3. Disponibilidade de incentivos governamentais para importar
  4. Baixa necessidade de mão de obra, já que se importa o produto acabado
  5. Variação cambial atualmente estável
  6. Possibilidade de programação de compras com preços fixos e estáveis.

Por todo o exposto acima, conclui-se o motivo pelo qual as importações chinesas tanto atraem os importadores brasileiros: o seu grande potencial de gerar maiores margens de lucro.

Que conforme veremos abaixo, podem ser ainda maiores, dependendo de simples decisões dos importadores.

Por que importar da China por si só não é mais uma vantagem competitiva? 

Para responder a essa pergunta é necessário buscar o conceito de vantagem competitiva. 

Sendo ela o resultado da capacidade da empresa em neutralizar ou diminuir a ação da concorrência no segmento de mercado em que atua por meio da diferenciação. 

Conceito desenvolvido por Michael Porter no livro “Competitive Advantage” e que busca refletir a condição que diferencia uma empresa ou um profissional da concorrência. 

A vantagem competitiva surge do valor que uma determinada marca cria para os seus clientes, ultrapassando os custos de produção, sendo uma habilidade única adquirida no seu segmento. 

Para especialistas em mercado a sua vantagem competitiva sobre os concorrentes deve ser: difícil de imitar, única, sustentável, superior à competição e aplicável a múltiplas situações. 

Como vimos, o simples fato de importar da China não é sinônimo de diferenciação para ninguém visto que atualmente muitos já identificaram esse mercado como um bom potencial e encontraram facilidade para se instalar e operar importações da China. 

Para uma empresa importadora que deseja se destacar é necessário mais, é preciso buscar novas vantagens que realmente possam dar um destaque competitivo significativo. 

Sabendo que quando não é possível assumir uma posição satisfatória de vantagem competitiva, a empresa fica mais sujeita a interferências externas e pode sofrer sérias consequências, desde a perda de sua fatia de mercado até a falência da empresa.

Por outro lado, uma empresa com vantagem competitiva fica menos sujeita a crises e outras variações do mercado. Além disso, consegue trabalhar com maior lucratividade e estabilidade. 

Sendo importante fixar: 

Vantagem Competitiva = Diferencial

Quais são as dificuldades para operar importações da China? 

Mas importar da China também tem seus desafios para aqueles que desejam iniciar e outros para aqueles que já operam importações. 

O primeiro desafio, sem dúvidas, é o fato da distância e as barreiras linguísticas e culturais atrapalharem as negociações e produção de mercadorias. 

Com isso, mal entendidos, falta de clareza e generalizações podem contribuir para a produção de produtos com erros ou que não estão em conformidade com o que o importador quer ou no prazo definido. 

Um outro desafio gira em torno da impunidade por parte do fornecedor chinês, visto que é muito difícil acionar judicialmente uma fábrica na China. 

Isso ocorre porque os contratos de compra e venda em inglês não são aceitos em tribunais chineses, sendo necessário para ações judiciais a utilização de contratos na língua chinesa, acrescido de carimbo autorizado pela própria fábrica. 

Sendo assim, torna-se difícil questionar judicialmente quando verificadas falhas nos produtos, em não conformidade com o pedido ou por qualquer outra razão. 

Também há dificuldades de devolução de produtos, pois a China dificulta muito a entrada no país de produtos que já foram exportados anteriormente. Dessa forma, é quase impossível devolver para a fábrica um pedido que já foi embarcado, mesmo de produtos com defeito. 

Assim, confiar no processo de inspeção de qualidade das fábricas é muito arriscado, pois a fábrica não tem interesse em gastar tempo e dinheiro em longas inspeções e controles de qualidade. Dessa forma, é necessário ter alguém que faça essas verificações em nome da importadora na China. 

Outros riscos envolvem a possibilidade de não receber a mercadoria conforme as especificações de compra, atrasos, avarias, variação cambial e restrições do Governo. 

Por isso deve-se fazer um planejamento da operação, verificando todas as questões financeiras, tributárias e jurídicas, para minimizar ou anular os riscos. 

Quais soluções os importadores podem adotar para se diferenciar de seus concorrentes? 

Bom, mas importar da China permanece como um negócio atrativo, dessa forma você tem condições de alcançar bons frutos investindo seriamente nesse meio. 

Para isso, podemos adotar algumas medidas que têm o objetivo de impulsionar nossos negócios, trazendo lucro e estabilidade. 

Um desses meios é a redução de custos, que possui variadas vertentes:

Logística

Uma delas é a ligada ao planejamento logístico, que é fundamental, assim é essencial buscar boas referências comerciais, analisar o nível de serviço, os canais de comunicação operacional e o portfólio de soluções ofertadas. 

Também é necessário analisar bem qual modal de embarque deve ser utilizado considerando os custos de armazenagem. 

Ou seja, deve-se escolher com atenção a maneira pela qual ocorrerá a logística dos produtos, seja pelas rodovias, água, ferrovias, por dutos ou pelo ar. 

Para conseguir reduzir custos em um processo de importação, é preciso comparar o frete somado aos custos de armazenagem que podem ser necessários onde se realizará o desembaraço. 

Assim, podemos afirmar que o modal de embarque não se decide comparando apenas o valor de frete, certas operações podem ser mais viáveis no modal aéreo do que no marítimo. Também mantendo atenção à taxa do frete internacional. 

Antes de tudo, é necessário fazer uma revisão rigorosa na documentação pré-embarque, a fim de evitar problemas que acarretarão em atrasos que farão o custo da operação aumentar. 

Também é necessário dar atenção ao lote econômico, melhor lote, que é encontrado quando, tendo-se em conta uma faixa de investimento desejada, define-se a quantidade ideal a ser importada, mirando o menor valor unitário. 

Assim, o lote unitário trata-se da quantidade ideal que permite que o importador consiga o melhor custo-benefício, entre valor unitário final e investimento total na operação, analisando possibilidades para conseguir diminuir os custos de embarque. 

Dessa forma, sua definição significa não só um preço competitivo e um investimento mais adequado para o importador, mas também seu planejamento de compras e estoque.

Levando em conta os fatores de investimento, demanda e prazos, o lote econômico será definido pensando na seguinte pergunta: qual a melhor operação que me trará a maior redução de custo, considerando minhas pré condições de importação? 

E assim, o importador deverá analisar a: 

  1. Demanda anual – 8.000.000 unidades;
  2. Preço unitário do fornecedor – US$ 0,005 p/ unidade;
  3. Investimento – US$ 20.000 p/ mês;
  4. Reserva em estoque atual – Dois meses de reserva;
  5. Reserva máxima de estoque – 2.5000.000 unidades;
  6. Valor interno de compra – R$ 6,21 p/100. 

Lembrando sempre que ainda há a variável do dólar, que pode alterar significativamente o cálculo do lote econômico e que os números acima são meramente exemplificativos. 

Incentivos fiscais

Também pode ser uma boa opção para reduzir custos e aumentar a lucratividade, buscar alternativas de incentivos fiscais à importação oferecidos pelos estados membros da Federação. 

Vários Estados oferecem benefícios fiscais que vão desde o diferimento do recolhimento do imposto para o momento da saída da mercadoria, passando por reduções de alíquotas até a redução da base de cálculo. 

Mas vale dizer que benefícios podem ser boas oportunidades, como também podem vir carregados de incertezas. Os incentivos fiscais podem ser facilmente moldados de acordo com a situação financeira do estado, dependendo politicamente das decisões do executivo e legislativo. 

Assim, é imprescindível que você busque oportunidades mais viáveis e seguras juridicamente, e dessa forma surgem as Sistemáticas de Importação. 

Sistemática de Importação por Alagoas

Uma dessas é a Sistemática de Importação por Alagoas, criada em 2003 e que vigora até hoje, beneficiando centenas sem nunca ter sido suspensa. 

Através da Sistemática é possível utilizar créditos judiciais para quitar os débitos tributários relativos ao ICMS incidente sobre as operações de importação. 

Além disso, não é necessário que o contribuinte desembolse nada na operação de entrada da mercadoria, ou seja, na nacionalização do produto, pois o pagamento é diferido para a operação de saída. 

Também não é necessário que a mercadoria transite fisicamente por Alagoas, bastando que a empresa importadora possua uma filial no estado, assim a mercadoria pode ser desembaraçada através de qualquer porto ou aeroporto do Brasil. 

Desse modo, utilizando-se da Sistemática de Importação por Alagoas, é possível reduzir em até 20% os custos da operação de importação. 

Significando, verdadeiramente, uma vantagem competitiva frente aos seus concorrentes diretos que também operam importações vindas da China. 

Sabemos que importar produtos da China representou, e representa em certo grau, uma grande oportunidade de investimento com ampla margem de sucesso. 

No entanto, afirmamos que atualmente é necessário um pouco mais para se destacar nesse mercado, pois tendo em vista a facilidade, é necessário que o importador tenha uma vantagem competitiva que possibilite uma posição superior aos concorrentes. 

Assim, vimos também as dificuldades que são encontradas por aqueles que desejam importar, tanto pequenos empreendedores como grandes. 

E vimos algumas formas de solucionar problemas para importar, e alcançar uma maior margem de lucro nas importações. 

Com isso, apresentamos a Sistemática de Importação por Alagoas que pode ser uma importante aliada nos seus esforços rumo ao destaque competitivo que trará lucros e novas possibilidades de investimentos. 

Entre em contato conosco e saiba mais sobre a Sistemática de Importação por Alagoas. Envie-nos um email para [email protected] ou ligue para o telefone: +55 82 3025.2408, um de nossos colabores mostrará como podemos auxiliar sua empresa.

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Sobre Cícero Costa
Cícero Costa é advogado tributarista, professor de direito tributário, especialista em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários, com MBA em negociação e tributação internacional e palestrante. Sua atuação prática em mais de 15 anos de experiência fizeram de Cícero um dos maiores especialistas em precatórios e importação em Alagoas.