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Entenda Os Impactos da Reforma Tributária  e Como Impactam a Importação

Descubra como a reforma tributária afeta diretamente a importação e os negócios, explorando seus impactos e mudanças nas políticas fiscais.
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Introdução

A reforma tributária é um tema recorrente e crucial em qualquer discussão econômica. No contexto globalizado de hoje, onde as fronteiras comerciais são cada vez mais permeáveis, às políticas tributárias desempenham um papel fundamental na determinação da competitividade e da eficiência dos sistemas econômicos. 

Nesse sentido, compreender as implicações da reforma tributária torna-se essencial para todos os atores envolvidos no comércio internacional.

1.1 Breve contextualização sobre a importância da reforma tributária

As leis tributárias de um país têm um impacto direto em sua economia, afetando desde a capacidade de investimento das empresas até o poder de compra dos consumidores. 

Uma reforma tributária bem-sucedida pode promover o crescimento econômico, simplificar o sistema fiscal, reduzir a evasão fiscal e aumentar a arrecadação do Estado. 

Por outro lado, uma legislação tributária complexa e disfuncional pode desencorajar o investimento e a atividade econômica, prejudicando o desenvolvimento e a competitividade do país.

1.2 Declaração do objetivo de analisar seus efeitos específicos no processo de importação

Assim, focaremos especificamente nos efeitos da reforma tributária no processo de importação. A importação desempenha um papel crucial no comércio internacional, permitindo o acesso a uma variedade de produtos e serviços que não estão disponíveis localmente ou que podem ser adquiridos a preços mais competitivos. 

Portanto, entender como as mudanças na legislação tributária afetam o processo de importação é fundamental para empresas importadoras, exportadoras, governos e outros interessados no comércio internacional. 

Ao analisar esses efeitos específicos, buscamos fornecer insights valiosos que possam orientar estratégias e políticas relacionadas à importação em um contexto de reforma tributária.

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2.Entendendo a Reforma Tributária no Brasil: 

A reforma tributária no Brasil busca reformular o sistema fiscal do país, tornando-o mais eficiente, transparente e alinhado com as melhores práticas internacionais. 

Seus objetivos primordiais incluem simplificar o sistema tributário, reduzir a carga fiscal sobre os contribuintes, promover a justiça fiscal e estimular o crescimento econômico.

A reforma tributária no Brasil tem sido um tema de destaque, especialmente com as propostas de implementação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

Portanto, vamos examinar os principais objetivos e propostas dessa reforma, bem como as alterações planejadas com o IBS e CBS, visando compreender os impactos dessas mudanças no cenário tributário brasileiro.

2.1 Principais Objetivos e Propostas da Reforma Tributária

No contexto brasileiro, os principais objetivos da reforma tributária são:

  • Simplificação do sistema tributário e transparência: Reduzir a complexidade e a quantidade de impostos, consolidando-os em um sistema mais coeso e de fácil compreensão e com mais transparência. 
  • Equidade fiscal: Garantir que a carga tributária seja distribuída de maneira justa e proporcional, evitando distorções e promovendo a progressividade do sistema.
  • Estímulo ao crescimento econômico: Criar um ambiente tributário mais favorável aos negócios, incentivando investimentos, inovação e empreendedorismo.
  • Combate à evasão fiscal: Implementar medidas eficazes para reduzir a evasão fiscal e aumentar a arrecadação, fortalecendo a capacidade do Estado de prover serviços públicos de qualidade.

As propostas de reforma tributária no Brasil incluem a unificação de tributos e a simplificação dos procedimentos fiscais, com destaque para a implementação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

2.2 Alterações Planejadas 

Com a proposta de implementação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), estão previstas as seguintes alterações:

  • simplificação do sistema tributário brasileiro, substituindo cinco impostos por apenas dois. Os tributos federais PIS, Cofins e IPI, além do estadual ICMS e do municipal ISS, foram substituídos por um imposto sobre valor agregado dual (IVA). O IVA será dividido em dois, o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços).

O IBS será responsável por unificar o imposto estadual ICMS e o imposto municipal ISS, enquanto que a CBS assumirá a função dos tributos federais IPI, PIS e Cofins.

  • Criação do IS (Imposto Seletivo), popularmente conhecido como “imposto do pecado”.
  • Simplificação dos procedimentos fiscais: Redução da burocracia e dos custos administrativos para empresas e contribuintes, com a simplificação dos processos de apuração e recolhimento dos impostos.
  • Modernização do sistema tributário: Adoção de uma abordagem mais moderna e alinhada com as melhores práticas internacionais, visando aumentar a eficiência e a transparência do sistema fiscal brasileiro.

Essas mudanças têm o potencial de impactar significativamente a economia brasileira, alterando as dinâmicas de arrecadação, consumo e investimento. Portanto, é fundamental analisar cuidadosamente as propostas de reforma tributária e avaliar seus possíveis efeitos em diferentes setores da sociedade.

Iremos detalhar a seguir como serão realizadas as cobranças do IBS e CBS. 

2.3 Compreenda o IBS- Imposto sobre Bens e Serviços

O Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) será implementado em nível subnacional, com a alíquota formada pela soma das alíquotas estaduais e municipais, e incidirá sobre uma ampla base de bens e serviços, tributando todas as utilidades destinadas ao consumo.

O IBS será cobrado em todas as etapas de comercialização, de forma não-cumulativa e sobre o valor adicionado, a diferença entre o preço de venda de um produto ou serviço e o custo dos seus insumos, e contará com mecanismo para devolução dos créditos acumulados pelos exportadores. 

Ao adotar o princípio da não cumulatividade no IBS, os contribuintes terão a possibilidade de compensar o imposto devido na venda com os créditos de impostos pagos nas compras de bens e serviços para posterior comercialização, ou empregando os créditos das compras de insumos em suas operações.

O IBS não será aplicado nas operações de exportação, assegurando ao exportador a preservação dos créditos de compras e sua restituição. Porém, as operações de importação estarão sujeitas à tributação pelo IBS.

Além disso, será garantido crédito instantâneo do imposto pago na aquisição de bens de capital. O IBS incidirá em todas as operações de importação (seja para consumo final ou como insumo), assim como nas operações interestaduais e intermunicipais, sendo destinado ao estado e ao município de destino. 

A arrecadação do IBS deverá ser depositada em um caixa separado do Tesouro Nacional, proporcionando aos Estados e Municípios acesso imediato aos seus recursos.

2.4 Compreenda o CBS -Contribuição sobre Bens e Serviços

A Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) será de natureza federal, com alíquota formada pela soma das alíquotas dos tributos federais, e seguirá a mesma abrangência de bens e serviços que o IBS.

A estrutura de base para tributação da CBS será idêntica à do IBS, ou seja, será aplicada em todas as fases de produção e comercialização, de maneira não cumulativa e sobre o valor adicionado. Assim como o IBS, a CBS evitará a incidência em cascata em cada etapa da produção ou comercialização, garantindo que o imposto pago seja proporcional ao valor agregado ao produto ou serviço, evitando a cobrança duplicada ao longo da cadeia até o consumidor final.

A arrecadação da CBS será administrada pela União, semelhante ao Pis, Cofins e IPI, o que significa que os Estados e Municípios não terão controle sobre o recolhimento ou outras obrigações fiscais relacionadas a essa contribuição entregues pelas empresas.

De acordo com o projeto de lei entregue no dia 24.04.2024 o IBS e a CBS, somados, devem chegar a 26,5% do valor do bem ou serviço – um dos percentuais mais altos do mundo.

Além desses aspectos trabalhos o projeto entregue trouxe outros que iremos analisar a seguir.

2.5. Compreenda o Imposto Seletivo

Além da alíquota geral de 26,5%  de CBS e IBS, o governo propõe uma tributação ainda mais elevada para alguns produtos específicos.

Trata-se do chamado “imposto do pecado”, aplicado para desencorajar o consumo de bens prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

A lista proposta pelo governo na regulamentação da reforma tributária estabelece um imposto mais elevado para:

  • Cigarros,
  • Bebidas alcoólicas,
  • Bebidas açucaradas,
  • Veículos poluentes,
  • Extração de minério de ferro, petróleo e gás natural.

2.6 Outras modificações realizadas pela reforma tributária

Outras modificações que a reforma tributária trouxe foram as seguintes:

  • Redução e isenção dos itens da cesta básica: 18 itens terão suas alíquotas zeradas, enquanto 14 itens, especialmente alimentos, terão uma redução de 60% nas alíquotas.
  • Redução da alíquota para prestação de serviços de profissões regulamentadas, como medicina, arquitetura, advocacia e demais atividades desenvolvidas por profissionais liberais.
  • O cashback para famílias mais pobres: famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa, terão os impostos cobrados no consumo dos seguintes itens e  serão devolvidos nas seguintes proporções: gás de cozinha: devolução de 100% da CBS (federal) e 20% do IBS (estadual/municipal);luz, água e esgoto: devolução de 50% da CBS e 20% do IBS;outros produtos: devolução de 20% da CBS e do IBS. Não há informações sobre se o valor será creditado no cartão do Bolsa Família ou do Cadastro Único (CadÚnico), por exemplo.
  • Redução/ isenção dos impostos em 850 medicamentos.
  • Redução da alíquota geral em até 40% para quem contratar serviços privados de saúde e educação.

De acordo com o secretário do Ministério da Economia responsável pela reforma tributária, Bernard Appy, ainda estão previstos o envio de mais dois projetos para regulamentar a reforma tributária.

A seguir, iremos analisar como a reforma tributária irá impactar nas importações.

3.O Impacto das Mudanças Tributárias nas Importações: Uma Análise do IVA, CBS e IBS

Nos últimos anos, o cenário tributário internacional tem passado por significativas transformações, com diversos países reformulando seus sistemas fiscais para melhorar a eficiência e a equidade. 

No contexto das importações, as mudanças recentes nos regimes tributários, como a introdução do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), têm gerado considerável interesse e preocupação entre os envolvidos no comércio internacional.

O IVA, CBS e IBS representam diferentes abordagens para a tributação do consumo, substituindo ou complementando os sistemas anteriores. Enquanto o IVA é um imposto sobre o valor agregado em cada estágio da cadeia de produção e distribuição, o CBS e o IBS visam simplificar o sistema tributário, unificando diferentes impostos indiretos em uma única contribuição.

No contexto das importações, essas mudanças terão impactos significativos em diversos aspectos:

  1. Custos de Importação: Com a introdução do IVA, CBS ou IBS, os custos de importação podem ser afetados de várias maneiras. Por exemplo, se os produtos importados estiverem sujeitos a uma alíquota mais alta do que os produtos domésticos, isso pode aumentar os custos para os importadores. Além disso, a maneira como esses impostos são aplicados e recuperados pode influenciar os preços finais dos produtos importados.
  2. Procedimentos Aduaneiros: As mudanças nos regimes tributários podem exigir a adaptação dos procedimentos aduaneiros para lidar com novas regras e regulamentos. Isso pode incluir a necessidade de atualizar sistemas de computador, treinar pessoal e rever processos operacionais para garantir conformidade com as novas leis.
  3. Competitividade Internacional: O impacto das mudanças tributárias nas importações pode afetar a competitividade das empresas no mercado internacional. Se as novas políticas resultarem em aumentos significativos nos custos de importação, as empresas podem enfrentar dificuldades para competir com produtos fabricados localmente ou com importações de países com regimes tributários mais favoráveis.
  4. Compliance e Contabilidade: A conformidade com as novas regulamentações tributárias pode representar um desafio significativo para as empresas que lidam com importações. Isso inclui a necessidade de entender e cumprir as novas regras de registro, declaração e pagamento de impostos, bem como garantir uma contabilidade precisa para evitar penalidades por não conformidade.
  5. Efeitos sobre o Consumidor Final: Por fim, as mudanças nos regimes tributários também podem ter um impacto sobre o consumidor final. Se os custos de importação aumentarem como resultado das novas políticas, isso pode se traduzir em preços mais altos para os produtos importados, afetando o poder de compra dos consumidores e potencialmente gerando pressões inflacionárias.

Em resumo, as mudanças recentes nos regimes tributários, como a introdução do IVA, CBS e IBS, terão um impacto significativo nas importações, afetando os custos, os procedimentos aduaneiros, a competitividade internacional, a conformidade e os preços ao consumidor. 

Para empresas envolvidas no comércio internacional, é essencial entender e se adaptar a essas mudanças para garantir uma operação eficiente e competitiva no mercado global.

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4.Desafios e Oportunidades das Empresas com a Reforma Tributária Brasileira

A reforma tributária é um tema central nas discussões sobre a economia brasileira, com o objetivo de simplificar o sistema fiscal, reduzir a carga tributária e promover um ambiente de negócios mais competitivo. No contexto das empresas de importação, a reforma tributária apresenta tanto desafios quanto oportunidades significativas que demandam atenção e adaptação.

Identificação dos Desafios Enfrentados pelas Empresas de Importação Após a Reforma

  1. Complexidade Tributária: Uma das principais preocupações das empresas de importação é a complexidade do sistema tributário brasileiro. Com a reforma, espera-se uma simplificação, mas enquanto as mudanças não são totalmente implementadas, as empresas podem enfrentar desafios na compreensão e aplicação das novas regras.
  2. Custos de Conformidade: A conformidade tributária é uma responsabilidade crucial para as empresas de importação. A reforma tributária pode introduzir novos requisitos de registro, declaração e pagamento de impostos, aumentando os custos administrativos e operacionais para as empresas que precisam se adaptar às novas regulamentações.
  3. Impacto nos Custos de Importação: Dependendo das novas alíquotas e políticas tributárias implementadas, as empresas de importação podem enfrentar aumentos nos custos de importação. Se as mudanças resultarem em tarifas mais altas ou impostos adicionais sobre as importações, isso pode afetar a competitividade das empresas no mercado nacional.

4.1.Exploração das Oportunidades Emergentes para Otimização de Processos e Estratégias Tributárias

A exploração das oportunidades emergentes para otimização de processos e estratégias tributárias representa um passo crucial para as empresas se adaptarem e prosperarem em meio às mudanças trazidas pela reforma tributária. 

Ao revisar e ajustar suas estratégias tributárias, as empresas podem identificar novas formas de reduzir a carga fiscal, seja através da adoção de tecnologias avançadas para automação e gestão tributária eficiente, da diversificação de fornecedores e mercados para minimizar riscos, ou do investimento em capacitação de equipes para garantir conformidade e aproveitar oportunidades de planejamento fiscal.

 Essas medidas não apenas ajudam as empresas a enfrentarem os desafios impostos pelo novo ambiente tributário, mas também as posicionam para alcançar maior eficiência operacional e competitividade no mercado. Vejamos como essas medida influenciam as empresas:

  1. A Revisão de Estratégias Tributárias: A reforma tributária oferece às empresas a oportunidade de revisar suas estratégias tributárias, identificando áreas para otimização e eficiência.

 Isso pode incluir a reavaliação da estrutura de tributação, o uso de incentivos fiscais e a busca por oportunidades de planejamento tributário que possam reduzir a carga fiscal sobre as importações.

  1. Adoção de Tecnologia: A tecnologia desempenha um papel fundamental na otimização dos processos tributários. As empresas de importação podem explorar soluções tecnológicas, como softwares de gestão tributária e automação de processos, para simplificar a conformidade tributária, reduzir erros e minimizar custos operacionais.
  2. Diversificação de Fornecedores e Mercados: Diante das mudanças no ambiente tributário, as empresas de importação podem considerar a diversificação de fornecedores e mercados como uma estratégia para mitigar riscos e reduzir a dependência de um único país ou região.
  3. Investimento em Capacitação: O conhecimento e a capacitação são fundamentais para o sucesso na gestão tributária. As empresas de importação devem investir na formação de suas equipes, garantindo que possuam o conhecimento e as habilidades necessárias para lidar com as complexidades do novo sistema tributário.

Em suma, a reforma tributária brasileira traz consigo desafios e oportunidades para as empresas de importação.

 Enquanto enfrentam obstáculos como a complexidade tributária e os custos de conformidade, as empresas também podem explorar novas estratégias e tecnologias para otimizar seus processos e mitigar riscos, preparando-se para um ambiente de negócios em constante evolução.

5. Considerações finais

A reforma tributária é um instrumento poderoso para impulsionar o crescimento econômico e melhorar a competitividade de um país no cenário global.

 No contexto brasileiro, onde a complexidade e a burocracia do sistema tributário têm sido historicamente desafiadoras, a reforma representa uma oportunidade para simplificar e modernizar as práticas fiscais, beneficiando empresas, consumidores e o próprio Estado.

A análise detalhada das propostas de reforma tributária, com foco nos impactos específicos no processo de importação, revela a importância crucial de compreender e adaptar-se às mudanças regulatórias. 

A introdução do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) tem o potencial de simplificar os procedimentos fiscais, reduzir custos administrativos e promover uma distribuição mais equitativa da carga tributária.

No entanto, essas mudanças também apresentam desafios significativos, especialmente para as empresas envolvidas no comércio internacional. A complexidade tributária, os custos de conformidade e os possíveis aumentos nos custos de importação são questões que exigem atenção e estratégias eficazes para mitigar seus impactos negativos.

Por outro lado, as oportunidades emergentes para otimização de processos e estratégias tributárias oferecem um caminho promissor para empresas que buscam adaptar-se e prosperar em meio às mudanças. 

A revisão de estratégias tributárias, a adoção de tecnologia, a diversificação de fornecedores e mercados e o investimento em capacitação representam medidas-chave que podem ajudar as empresas de importação a enfrentar os desafios impostos pelo novo ambiente tributário e alcançar maior eficiência operacional e competitividade no mercado.

Em última análise, a implementação bem-sucedida da reforma tributária brasileira dependerá não apenas da elaboração de políticas eficazes, mas também da capacidade das empresas e dos demais agentes econômicos de se adaptarem e aproveitarem as oportunidades oferecidas por esse novo cenário tributário.

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Sobre Cícero Costa
Cícero Costa é advogado tributarista, professor de direito tributário, especialista em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários, com MBA em negociação e tributação internacional e palestrante. Sua atuação prática em mais de 15 anos de experiência fizeram de Cícero um dos maiores especialistas em precatórios e importação em Alagoas.