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Importação de Aparelhos Elétricos: Saiba como Reduzir Custos com Segurança 

Saiba como funciona o setor de aparelhos elétricos e entenda como reduzir seus custos na importação de aparelhos elétricos.
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Sumário

Sabemos que a busca por aparelhos elétricos é algo de grande demanda, pois, é algo necessário em nosso dia a dia. Estando em constante crescimento, uma vez que sempre será importante nas tarefas diárias.

Por conta da grande demanda, suas importações consequentemente têm um grande avanço ano após ano. Sempre inovando e se adequando às necessidades da atualidade, visto que é um dos setores que mais se inovam.

E essas importações são de grande importância para nosso cotidiano e nossa economia, pois, além de facilitar nos afazeres, ocorre o crescimento da economia. Aumentando as relações de importação entre países.

Existem facilidades na hora da importação, que podem fazer com que os custos de sua mercadoria sejam reduzidos em até 30%, e com que sua entrada no país seja menos burocrática.

Essas facilidades derivam do benefício fiscal, o qual é algo de extrema necessidade para sua empresa ou negócio, onde trará uma redução de custos e uma vantagem entre seus concorrentes.

Para saber mais sobre o setor de aparelhos elétricos e como conseguir vantagens em sua importação, continue conosco neste breve estudo. 

Setor de aparelhos elétricos

O setor de aparelhos elétricos está encarregado por produzir diversos tipos de equipamentos necessários em nosso cotidiano, como lâmpadas, geladeiras, microondas, fogões, fornos, geradores de energia, disjuntores, entre outros diversos que utilizamos diariamente.

Por sua grande demanda, essa indústria emprega mais de 193 mil pessoas em 4 mil fábricas espalhadas pelo Brasil. E toda essa produção feita pelos funcionários das indústrias são divididas de acordo com a busca dos lugares, cerca de 9% é destinado para exportação.

Já no ramo das importações os números são bastante altos, principalmente pela demanda brasileira. 

Como o principal parceiro comercial do Brasil é a China, é normal que o país seja colocado como maior exportador de aparelhos elétricos para o Brasil. Em segundo temos o Japão, que tem seu destaque por ser um país bastante tecnológico com diversas inovações, seguido dos Estados Unidos.

Como está o setor atualmente?

Partindo do entendimento de que o setor de aparelhos elétricos tem grande espaço no mercado e vem ganhando cada vez mais, pois, com o mundo cada dia mais se descobrindo na tecnologia, os produtos estão sempre se atualizando e ganhando novas formas.

E mesmo com o prejuízo causado pela pandemia, em que, com o fechamento de grande parte das atividades econômicas, houve retração nas vendas e nos pedidos. Também ocorreu a queda na oferta dos insumos utilizados, o que fez com que alavancassem os preços.

Assim, no segundo semestre da pandemia, a atuação da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) junto aos governos federal e estadual, foi essencial para que medidas fossem estabelecidas e ajudassem os empresários a continuar produzindo, para assim, retomar o setor e reduzir perdas.

Outra mudança durante a retomada na pandemia foi a melhoria das condições de uso do crédito, dispensando grandes documentações e burocracias, fazendo com que empresários acessem financiamentos a juros baixos.

Porém, com o pós-pandemia virando uma realidade, as expectativas do setor são muito positivas, pois, além da vacinação fazendo a normalidade voltar à tona, a retomada da economia vai trazer grande contribuição para retomada de vez do setor.

Importação de aparelhos elétricos

Sabemos que alguns países têm algumas vantagens quando falamos do assunto importação por aparelhos elétricos, visto que existe uma certa concorrência em busca do aparelho mais tecnológico e inovador.

Podemos ver como destaque a China nesse meio, onde boa parte ou grande maioria da demanda vem de seu país. Seus produtos estão sempre em destaque pelo modo inovador que eles produzem, sinalizando uma grande importância econômica no país.

De outro lado, o Brasil tem seu reconhecimento pela alta quantidade de impostos gerados sobre mercadorias na importação. Mas, apesar disso, a importação de aparelhos elétricos é algo vantajoso, visto que, nem todos os produtos são produzidos nacionalmente, sendo necessário a importação de outros países.

Sendo assim, quando um país oferece um produto inovador e exclusivo, mostra toda a importância da importação, mostrando um diferencial competitivo em razão de sua variedade de produtos.

E assim, a empresa pode se destacar de forma benéfica, trazendo vantagens econômicas, já que o preço do fabricante internacional, na maioria das vezes é mais atrativo que o nacional.

Nesse sentido, muitas vezes vai sair melhor economicamente realizar a importação da mercadoria do que realizar a compra nacionalmente, tanto pelo valor como pelo prestígio internacional.

 Levando em conta tudo que foi falado, podemos concluir que o importador pode oferecer um produto com um maior diferencial e a um baixo custo, aumentando assim sua margem de lucro e se destacando no mercado internacional.

Desse modo, se a busca do seu negócio for pela inovação e lucratividade, conquistando espaço no mercado de trabalho, a importação por aparelhos elétricos e outros produtos é a resposta para todas essas questões.

Impostos sobre a importação de aparelhos elétricos

Seguindo a linha das demais importações, devemos entender que a de aparelhos elétricos também devem estar dentro dos parâmetros legais, para que sejam evitadas situações de dificuldade no seu processo de importação.

É importante ter em dia suas documentações necessárias e fazer cálculos para se certificar das despesas ao longo de todo o processo, sem ocorrer problemas no desembaraço e sem ter surpresas durante o processo.

As transações do Brasil com o exterior apresentam vários requisitos e barreiras, como os custos da importação que impactam o seu lucro e a precificação de produtos. 

Quando for realizar uma importação é ideal buscar sempre o melhor valor possível sem esquecer a qualidade da operação. Por isso, é necessário entender o que acontece com gastos e burocracias envolvidos, para assim, encontrar as melhores opções para seu negócio.

Saber quanto você vai pagar nas operações de importação, é uma forma de melhorar a negociação e evitar imprevistos. Afinal, os valores impactam no processo e podem até inviabilizar as transações.

Alguns desses custos vão derivar do valor do produto importado, uma vez que, dependerá do produto escolhido pelo importador. 

Mas o importador deve estar atento à tributação pois, existem os impostos e contribuições que serão pagos ao governo, que juntos determinam a taxa final de importação, são eles:

  • Imposto de Importação (II)
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
  • Programa de Integração Social (PIS)
  • Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS)
  • Contribuição para Financiamento de Seguridade Social (COFINS)

Sendo um dos fatores que encarecem o processo de importação, sendo necessário buscar soluções para redução de custos, conforme veremos mais à frente.

A logística também é considerada um custo aos importadores em suas operações, pois inclui gastos de transporte, manuseio e armazenamento da carga. 

Na parte operacional, existem custos dentro dos meios burocráticos, e até com o próprio despachante aduaneiro que se relaciona com o desembaraço e a entrega da mercadoria.

Os custos internacionais do seu processo de importação podem deixar mais caro ou mais barato dependendo da negociação. E por fim os custos fixos e variáveis, que, quando não calculados corretamente podem trazer prejuízos.

Porém, há casos em que pode ocorrer a redução desses custos, através de parceiros experientes e de bons desenhos de operação.

Para o importador conseguir reduzir todos os custos citados ele deve ter um bom planejamento logístico, comparando os fretes, juntamente com os custos de armazenagem de onde realizaria o desembaraço aduaneiro.

Importar com menos custos

Anteriormente, vimos que são muitos os impostos que incidem sobre a importação de aparelhos elétricos, que já se mostra bem vantajoso em comparação com a mercadoria oferecida no mercado nacional.

Nesse mesmo sentido, é possível realizar essas operações de importações com um menor custo, garantindo ainda mais vantagem para o importador, através dos benefícios fiscais ofertados pela legislação brasileira.

E os benefícios fiscais concedidos pelos diversos Estados Brasileiros, podem além de reduzir os custos, trazer uma maior segurança jurídica.

Benefício fiscal de Alagoas à Importação

Dentre os variados tipos de benefícios fiscais presentes nos Estados, um dos destaques é o Benefício Fiscal de Alagoas, que nos possibilita reduzir até 30% do custo total da operação de importação.

Sendo assim, a legislação alagoana permite que o pagamento do tributo seja feito com créditos judiciais em face do Estado de Alagoas, sendo realizado por meio das diretrizes previstas na lei.

A escolha deste benefício trará proveitos a sua empresa, por ser uma operação simples, rápida e com um bom retorno, de modo que o desembaraço aduaneiro da mercadoria pode ser realizado em qualquer porto ou aeroporto do país.

Outro ponto importante na sistemática de Alagoas é que os custos iniciais de gastos são baixos, visto que, sendo apenas necessário a abertura de uma filial em Alagoas, realizar o aluguel de espaço em operador logístico e aluguel mensal de uma sala. 

O Benefício Fiscal de Alagoas proporciona a redução de até 90% do ICMS, o que reduz em até 30% os custos totais da operação de importação. 

Essa redução é de extrema importância no mercado de vendas, pois possibilita que as empresas aumentem suas vendas trazendo um melhor preço final aos clientes, tornando em realidade o alcance do diferencial competitivo que todo empregador deseja em sua empresa.

E com a melhora dos valores dos produtos devido a redução dos custos nas operações de importação, as consequências serão positivas, com o aumento de clientes e um bom retorno econômico.

Então, podemos concluir que o benefício fiscal traz soluções para praticamente todos os custos citados no texto, na parte financeira com sua redução de valores e aumento de vendas. 

Na parte logística, com a possibilidade de desembaraço em qualquer porto do país, gerando mais negócios entre os mesmos.

Na parte operacional, com a agilidade do procedimento. E por fim na parte tributária, ocorrendo um planejamento antes da implantação quando é tratado com o proprietário e com a redução de custos relativos ao ICMS.

Por isso, na desenvoltura e crescimento de sua empresa é necessário ter o benefício fiscal, de modo competitivo, e com um bom recurso possibilitando preços atrativos a seus clientes.

Saiba mais sobre o Benefício Fiscal de Alagoas em: Conheça o Benefício Fiscal de Alagoas à Importação (xpoents.com.br) 

Antes de adotar novas opções é essencial buscar profissionais que trabalham, possuam experiências e conheçam bem toda a legislação e procedimentos que podem garantir o máximo de eficiência, evitando qualquer problema com o fisco. 

Quer saber mais sobre o Benefício Fiscal de Alagoas e como reduzir seus custos utilizando-o na importação? Entre em contato conosco. 

A XPOENTS trabalha há mais de 18 anos com o Benefício Fiscal de Alagoas e conta com parceiros no Comércio Exterior que podem facilitar sua importação com segurança jurídica e redução de custos efetiva. 

Devemos então planejar bem os custos logísticos, operacionais e cambiais, buscando obter o melhor desenho de operação para você. 

Nós estamos aguardando seu contato para responder a todas as suas perguntas. Envie-nos um e-mail para [email protected] ou entre em contato através de nosso número: +55 82 3025.2408. E pelo WhatsApp: https://bit.ly/xpoents

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Sobre Cícero Costa
Cícero Costa é advogado tributarista, professor de direito tributário, especialista em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários, com MBA em negociação e tributação internacional e palestrante. Sua atuação prática em mais de 15 anos de experiência fizeram de Cícero um dos maiores especialistas em precatórios e importação em Alagoas.