Conflito no Oriente Médio e Superquarta desafiam empresas importadoras

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Com a escalada do conflito entre Irã e Israel e decisões simultâneas sobre juros no Brasil e nos EUA, o mercado global entra em zona de turbulência. A disparada no petróleo, o dólar instável e o freio no consumo preocupam empresários e importadores. Pequenas e médias empresas são especialmente impactadas, mas ainda há caminhos para proteção estratégica. O uso inteligente de benefícios fiscais pode ser a resposta para manter competitividade.

Introdução

O cenário global amanheceu mais instável nesta quarta-feira (18), desafiando até os mais preparados líderes empresariais. Decisões sobre juros, conflitos internacionais e pressões sobre commodities formam um triângulo de risco que afeta diretamente o dia a dia de empresas brasileiras, especialmente as que dependem de importações. Não se trata apenas de acompanhar o noticiário: trata-se de compreender as conexões e se preparar para agir com inteligência.

Superquarta e Tensões no Oriente Médio: o pano de fundo da instabilidade

A chamada “Superquarta” movimenta simultaneamente as decisões sobre juros no Brasil e nos Estados Unidos, dois polos determinantes para o humor do mercado global. No Brasil, o Banco Central deve encerrar o ciclo de alta da Selic, mantendo a taxa em 14,75% ao ano, o maior nível em duas décadas. Nos EUA, a expectativa é que o Federal Reserve mantenha os juros entre 4,25% e 4,5%, decisão que reacendeu críticas por parte do presidente Donald Trump.

Enquanto isso, o Oriente Médio se torna palco de uma escalada perigosa. O conflito entre Irã e Israel já soma centenas de mortos e se intensifica com ameaças explícitas. Trump alertou que “a paciência dos EUA está se esgotando” e sugeriu um possível ataque às instalações nucleares iranianas.

A resposta não tardou: o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, afirmou que o país não irá se render e que um ataque dos EUA acarretaria “consequências irreparáveis”. Isso acendeu o alerta nos mercados, impulsionando o dólar, fazendo o petróleo subir e pressionando decisões empresariais no Brasil e no mundo.

O que está por trás das decisões e quem será diretamente impactado

O motivo por trás da estabilidade dos juros nos EUA é o receio de acelerar a inflação com qualquer medida precipitada, especialmente em um contexto de tarifas comerciais tensas e conflito militar iminente. No Brasil, a manutenção da Selic em um patamar elevado visa conter o consumo e combater a inflação, o que acaba encarecendo operações de crédito e dificultando a vida do empresariado nacional.

Empresas que dependem de importações ou que têm margens apertadas, como distribuidoras, indústrias de transformação, atacadistas e operadores logísticos, já sentem o impacto. A volatilidade do dólar afeta diretamente o custo de aquisição de insumos, enquanto o preço do petróleo, que chegou a subir mais de 14%, eleva os custos logísticos, fretes e transporte.

Importadores de pequeno e médio porte, que costumam ter menos colchão financeiro para absorver essas oscilações, são os mais expostos. Sem blindagem tributária, fluxo de caixa estruturado ou estratégias de antecipação cambial, ficam à mercê do cenário. Grandes players podem suportar variações por mais tempo, mas também já buscam alternativas mais eficientes de proteção fiscal e financeira.

Planejamento tributário e incentivos: a ponte entre o caos e a competitividade

Num momento de incertezas globais, a eficiência tributária se torna mais do que uma vantagem: passa a ser uma questão de sobrevivência para empresas importadoras. E é nesse ponto que benefícios fiscais estaduais como o de Alagoas, que oferece isenção parcial ou integral de ICMS em operações de importação, se destacam como uma das alternativas mais eficazes para aliviar a carga.

A Xpoents, com mais de 20 anos de mercado, tem assessorado empresas a ingressarem em regimes diferenciados de tributação, otimizando suas operações via estados estratégicos como Alagoas, onde o impacto do ICMS pode ser drasticamente reduzido, ampliando a margem de lucro e proporcionando respiro no fluxo de caixa.

Enquanto o cenário internacional exige prudência, o planejamento tributário eficaz exige ação imediata e estratégica. E essa é a especialidade da Xpoents: traduzir o emaranhado legal em soluções práticas, seguras e validadas, moldadas para proteger os resultados das empresas e garantir competitividade, mesmo em meio à instabilidade global.

A decisão Estratégica

Se há algo que o atual momento escancara é a urgência de não depender apenas de fatores macroeconômicos ou da sorte do câmbio. Empresários preparados não esperam o mercado melhorar, eles se antecipam. O uso de benefícios fiscais, aliada a uma estrutura tributária bem desenhada, pode gerar um diferencial competitivo que fará toda a diferença nos próximos meses.

Empresas que adotam uma postura proativa, como já fazem nossos clientes em setores industriais e atacadistas, conseguem manter margens saudáveis mesmo quando o mundo está em crise. E isso não é acaso: é planejamento, inteligência de execução e suporte especializado.

Conclusão

O mercado está em alerta. Os ventos internacionais são instáveis. E no meio disso tudo, empresas e importadores brasileiros precisam escolher entre seguir expostos ou buscar proteção.

Se sua empresa está sentindo os efeitos da volatilidade, dos juros altos ou do câmbio imprevisível, a hora de reagir é agora. A Xpoents está pronta para apoiar você com estratégias fiscais e operacionais comprovadas, seguras e personalizadas.

Entre em contato com nosso time e descubra como podemos ajudar a sua empresa a pagar menos tributos, importar com mais competitividade e enfrentar esse cenário de frente,  com inteligência e respaldo técnico.

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Sobre Cícero Costa
Cícero Costa é advogado tributarista, professor de direito tributário, especialista em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários, com MBA em negociação e tributação internacional e palestrante. Sua atuação prática em mais de 15 anos de experiência fizeram de Cícero um dos maiores especialistas em precatórios e importação em Alagoas.