O Avanço Chinês no Agro Brasileiro e o Que Isso Significa para Empresários e Importadores

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 Investimentos bilionários da China em infraestrutura e biotecnologia no agronegócio brasileiro estão redesenhando o mercado. O aumento da competitividade e as exigências por sustentabilidade trazem oportunidades e desafios para empresas de todos os portes. Neste cenário, o planejamento tributário torna-se essencial para manter margens e crescer com segurança. Descubra como posicionar sua empresa nesse novo jogo global.

Introdução

A Citic Agriculture, gigante chinesa do setor, vem consolidando sua presença no Brasil desde 2017. A operação da empresa já conta com mais de 1.600 funcionários e consumiu R$ 400 milhões em investimentos em uma moderna unidade de desenvolvimento e produção localizada em Paracatu (MG). Liu Zhiyong, presidente do conselho da Citic e da Longping Hightech, reforçou durante evento em Xangai que a aposta no Brasil está apenas começando.

Essa visão é compartilhada por outras grandes corporações chinesas. O Grupo Cofco, por exemplo, já opera no Brasil com portos, unidades de processamento e armazéns que garantem a chegada de produtos brasileiros à mesa dos consumidores chineses. Agora, o objetivo declarado é ampliar a capacidade de produção, transporte e alcance sobre cooperativas e pequenos produtores.

A sustentação desse movimento não está apenas no volume, mas na mudança qualitativa da demanda. Fatores como sustentabilidade, eficiência logística e modernização da cadeia produtiva passaram a determinar onde e como os investimentos serão feitos.

Por que o agronegócio brasileiro está no centro dessa revolução?

Os fatores que levaram a esse novo patamar de relação vão além do óbvio. A crescente demanda chinesa, antes explicada por expansão urbana e aumento do consumo, agora é guiada por compromissos ambientais: metas de neutralidade de carbono até 2060 e substituição de insumos fósseis por biomateriais.

Nesse contexto, a Cofco iniciou a construção de seu maior terminal fora da China, no porto de Santos. Com investimento de US$ 285 milhões, a estrutura terá capacidade para movimentar 14,5 milhões de toneladas por ano até 2026. O Brasil se posiciona como peça-chave no fornecimento de commodities sustentáveis, especialmente celulose e biomateriais, como apontado por Pablo Gimenez Machado, da Suzano.

A biotecnologia também se destaca como diferencial competitivo. A diretora-adjunta da CNA/Senar, Fernanda Maciel, vê a regulamentação conjunta entre Brasil e China como uma frente estratégica para acelerar a adoção de novas tecnologias agrícolas, preservando áreas e aumentando a produtividade, ponto vital para pequenos e médios produtores, que representam 97% das operações no campo brasileiro.

O que isso muda para empresários e importadores brasileiros?

Esse avanço das relações sino-brasileiras no agronegócio acontece em um cenário internacional instável. A possibilidade de acordos entre China e Estados Unidos, conforme alertado por Larissa Wachholz (Cebri), pode impactar diretamente a competitividade do Brasil na exportação de produtos agrícolas. Em outras palavras, a janela de oportunidade pode ser curta.

Contudo, há divergência entre os especialistas. Para Fu Wenge, da Universidade Agrícola da China, é improvável um acordo amplo entre as duas potências, o que manteria o Brasil como parceiro estratégico. A missão empresarial que ele lidera ao país reforça essa confiança na colaboração com produtores e empresas brasileiras.

Seja qual for o desfecho no tabuleiro geopolítico, o fato é que empresas de todos os portes, especialmente importadoras, exportadoras do setor agroindustrial, precisam se adaptar para competir nesse novo jogo. A demanda por produtos sustentáveis, o foco em biotecnologia e a necessidade de alinhamento regulatório exigem agilidade e visão estratégica.

O antídoto contra o aumento da pressão competitiva

Diante da pressão global e da necessidade de manter margens saudáveis, recorrer a um regime fiscal estratégico é mais do que desejável, é necessário. A adoção correta de regimes e incentivos fiscais pode representar uma redução significativa da carga tributária e fortalecer o fluxo de caixa da empresa, fator decisivo em momentos de alta concorrência internacional.

É nesse ponto que entra a Xpoents, uma empresa com mais de 20 anos de experiência em planejamento tributário e consultoria fiscal personalizada. Com um histórico de atuação junto a importadores e empresas do agronegócio, a Xpoents oferece soluções que aumentam a competitividade sem comprometer a segurança fiscal.

Nosso diferencial está em alinhar estratégia, legislação e operação para que sua empresa pague menos tributos de forma legal, aproveitando ao máximo os incentivos disponíveis. Se você importa, produz ou exporta, existe uma forma mais inteligente de conduzir seus negócios, e nós sabemos como guiá-lo.

Conclusão

A expansão chinesa no Brasil é uma realidade, e com ela vêm novas exigências, desafios e possibilidades. Pequenos, médios e grandes empresários que atuam no agronegócio ou em cadeias relacionadas precisam de estratégias sólidas para prosperar nesse ambiente cada vez mais dinâmico.É aqui que a Xpoents pode ajudar você a transformar essa conjuntura em vantagem competitiva. Se sua empresa busca reduzir a carga tributária e operar com mais eficiência fiscal, entre em contato conosco. Vamos juntos estruturar um planejamento tributário sob medida, com segurança e foco em resultados.

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Sobre Cícero Costa
Cícero Costa é advogado tributarista, professor de direito tributário, especialista em direito tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários, com MBA em negociação e tributação internacional e palestrante. Sua atuação prática em mais de 15 anos de experiência fizeram de Cícero um dos maiores especialistas em precatórios e importação em Alagoas.