
Com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que validou o aumento do IOF sobre operações de crédito, pequenos, médios e grandes empresários começam a sentir um novo peso no caixa. A elevação das alíquotas, somada ao cenário de incerteza no Congresso, exige mais do que atenção: exige estratégia. Esta notícia não é apenas mais uma atualização fiscal — ela é um alerta. Um novo cenário tributário se forma para 2025, e quem entender suas nuances sairá na frente.
O que mudou com a nova regra do IOF?

O STF restabeleceu pontos centrais de um decreto do governo que aumentou significativamente o IOF sobre operações de crédito. As novas alíquotas impactam diretamente o custo do crédito para empresas enquadradas no Simples Nacional e para microempreendedores individuais (MEIs), com efeitos já sendo percebidos no mercado.
A partir de 2025, a alíquota fixa do IOF subiu de 0,38% para 0,95%, e a alíquota diária dobrou de 0,00137% para 0,00274%. Esse aumento aparentemente técnico traz consequências bastante práticas: a contratação de crédito ficou mais cara, o que pressiona diretamente o fluxo de caixa das empresas.
Para se ter ideia, um empréstimo de R$ 10 mil, que antes gerava R$ 88 de IOF, agora poderá custar até R$ 195 — mais que o dobro.
Por que essa decisão foi tomada — e quem mais sofre com ela?

O governo justificou o aumento como uma forma de eliminar distorções entre pessoas físicas e jurídicas. Além disso, busca incrementar a arrecadação em cerca de R$ 11,5 bilhões em 2025.
Embora a justificativa oficial seja macroeconômica, os impactos imediatos recaem sobre a base da economia. Empresas de pequeno e médio porte, varejistas, indústrias, distribuidores e, especialmente, importadores, são os mais afetados. Esses negócios dependem fortemente de capital de giro e operações financeiras para manter estoques e movimentar mercadorias.
Outro fator de insegurança é a indefinição sobre operações como o “risco sacado” — ferramenta muito usada por empresas para antecipar recebíveis. O tema ainda está em debate no Congresso e não há uma decisão clara.
Como o planejamento tributário pode virar o jogo?

Diante desse cenário, um planejamento tributário bem estruturado pode fazer toda a diferença. O uso correto de benefícios fiscais, especialmente os que envolvem ICMS, pode neutralizar ou reduzir significativamente os impactos da elevação do IOF. O Estado de Alagoas, por exemplo, oferece incentivos fiscais estratégicos que, se bem aplicados, podem fortalecer a competitividade de empresas que operam com margens apertadas.
A Xpoents, com mais de 20 anos de atuação no mercado, é especializada em identificar oportunidades legais para que empresas paguem menos impostos, ganhem fôlego financeiro e aumentem sua competitividade. Atuamos com excelência em planejamento tributário, com foco no aproveitamento de benefícios fiscais estaduais, como o programa de incentivos de Alagoas, que permite reduzir encargos como ICMS em operações logísticas e industriais.
Com nosso suporte, empresários e importadores encontram caminhos práticos para reduzir carga tributária, melhorar o fluxo de caixa e operar de forma mais segura e eficiente, mesmo em contextos de alta tributação como o atual.
Conclusão: é hora de agir com inteligência fiscal?

A elevação do IOF não é apenas um ajuste técnico: é um divisor de águas. Para quem vive da operação empresarial, esse novo custo pode representar um gargalo — ou uma oportunidade, caso haja estratégia. O que define o sucesso agora não é o tamanho da empresa, mas sua capacidade de se adaptar e reagir de forma inteligente.
Se você é empresário, importador ou gestor financeiro e busca alternativas eficazes para reduzir a carga tributária da sua operação, entre em contato com a equipe da Xpoents. Estamos prontos para analisar seu caso e construir um planejamento tributário sob medida, com segurança, credibilidade e os melhores resultados.